segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Hiperprolinemia

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Hiperprolinemia


É caracterizada pelo elevado nível de um aminoácido no sangue (prolina). Nível de hidroxiprotina e glicina também são mais altos que o normal.Deficiência mental e problemas renais são condições comuns nessa desordem.

Hiperlisinemia

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Hiperlisinemia



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Hiperlisinemia é um conjunto de doenças genéticas caracterizadas por um aumento anormal de lisina no sangue, associado com atraso mental, convulsões e anemia.







(TRADUÇÃO - GLOBALINK)



HIPERLISINEMIA:

Deficiência da proteína bifuncional 2-aminoadípico-semialdehido-sintasa com lisina aumentam em sangue e em urina: Fórmulas isentas de lisina. Se há desnutrição ou aumento das necessidades de energia, módulos de dextrinomaltosa e de triglicéridos de cadeia meio y/o longo. no caso de hiperamonemia, módulos de L-citrulina. Se não houver melhoria neurológica e bioquímica em dois anos, o tratamento será suspendido.

HIPERAMONEMIA

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O que hiperamonemia?


O ciclo da uréia consiste em uma série de reações enzimáticas que convertem a amônia, liberada durante o catabolismo das proteínas, em uréia. A uréia, a principal escória nitrogenada, é então excretada na urina. Há cinco enzimas envolvidas no ciclo da uréia: carbamil-fosfato sintetase (CPS), ornitina-transcarbamilase (OTC), arginino-succinato sintetase (AS), arginino-succinato liase (AL), e arginase. Todos os distúrbios do ciclo da uréia resultam na hiperamonemia. Os níveis elevados de amônia plasmática são altamente neurotóxicos aos seres humanos. Os pacientes com deficiência de AS têm níveis acentuadamente elevados de citrulina plasmática, enquanto os pacientes com deficiência de AL têm níveis moderadamente elevados de citrulina e um aumento de ácido arginino-succínico plasmático. Já os pacientes com deficiência de CPS e OTC possuem níveis baixos ou indetectáveis de citrulina plasmática, mas na deficiência de OTC ocorre um aumento do ácido orótico urinário. O ácido orótico resulta do transbordamento do excesso de carbamil-fosfato do ciclo da uréia para a via das pirimidinas.


Estima-se que os distúrbios do ciclo da uréia ocorram em 1 em 30.000 nascidos vivos. Todos são herdados como traços autossômicos recessivos à exceção da deficiência da ornitina-transcarbamilase (OTC), que é herdada como um traço ligado ao X. As famílias dos pacientes com distúrbios do ciclo da uréia devem receber aconselhamento genético, porque a detecção do portador e o diagnóstico pré-natal estão disponíveis para a maioria dos distúrbios.


Quase sempre o quadro clínico se apresenta durante o período neonatal por uma deterioração neurológica rapidamente progressiva que começa após um período de 1-2 dias de normalidade aparente. À medida que os níveis de amônia aumentam, os pacientes afetados desenvolvem recusa alimentar, anorexia, alterações do comportamento, irritabilidade, vômitos, letargia, ataxia, convulsões, coma, edema cerebral, e finalmente colapso circulatório. As formas menos severas podem apresentar-se em qualquer idade, até mesmo na fase adulta, com sintomas intermitentes de hiperamonemia, transtornos do comportamento, ou disfunção neurológica.


Quando da apresentação inicial, devem ser coletadas amostras para perfil de aminoácidos quantitativo do plasma, análise de ácidos orgânicos urinários e dosagem do ácido orótico na urina. O padrão de alterações aponta geralmente a um distúrbio específico. Para muitos dos distúrbios, a confirmação da deficiência enzimática suspeitada pode ser feita com eritrócitos periféricos ou com fibroblastos cultivados da pele; outros distúrbios requerem a biópsia hepática. Alguns dos distúrbios podem ser confirmados por estudos genéticos moleculares.


O principal diagnóstico diferencial dos distúrbios do ciclo da uréia num neonato com hiperamonemia são a hiperamonemia transitória do recém-nascido e as acidemias orgânicas. A hiperamonemia transitória do recém-nascido acomete recém-nascidos prematuros nas primeiras 24h de vida, enquanto os neonatos com acidemias orgânicas classicamente se apresentam com acidose metabólica, "anion gap" elevado e cetonúria.




Hiperamonemia



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Hiperamonemia é o excesso de amônia no organismo. Nesse caso, os sintomas são: tremores, fala arrastada e visão turva.
Ocorre uma alteração no equilíbrio da reação da glutamato desidrogenase, depleção de alfa cetoglutarato, redução do ciclo de Krebs, cérebro particularmente vulnerável.
Pode ser adquirida ou hereditária.

Citrulinemia

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Citrulinemia



A Citrulinemia é uma doença hereditária do metabolismo, com transmissão autossómica recessiva, e que se deve à deficiência na enzima argininosuccinato sintetase (AS). Esta enzima actua no ciclo da ureia, um importante mecanismo celular de eliminação da amónia. Este composto forma-se durante o catabolismo celular normal dos aminoácidos, mas em elevadas concentrações é tóxico para as células. A Citrulinemia caracteriza-se pelo aumento da concentração plasmática de amónia e citrulina. O tratamento desta doença consiste numa dieta hipoproteica suplementada com arginina e carnitina e na administração de fenilbutirato/ benzoato de sódio para facilitar a eliminação da amónia.





Citrulinemia(Doença da Deficiência da Argininassucinato Sintase)



Grupo de doenças relacionadas à deficiência da enzima ARGININOSUCCINATO SINTASE, que causa uma elevação dos níveis séricos de CITRULINA. Em neonatos, as manifestações clínicas incluem letargia, hipotonia e ATAQUES. Formas mais brandas também ocorrem. As formas adulta e infantil podem se apresentar com episódios recorrentes de fraqueza, letargia, ATAXIA, alterações comportamentais e DISARTRIA intermitentes.



Argininemia

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Argininemia




s. f. (fr. argininémie; ing. argininemia). Anomalia do ciclo da ureogénese. Doença metabólica hereditária autossómica recessiva devida a carência de arginase, que tem por consequência aumento da eliminação de arginina no sangue e na urina. Clinicamente, esta doença enzimática traduz-se por perturbações neurológicas (atraso psicomotor), hepatomegalia e descoloração do couro cabeludo.









O que é Argininemia?


Deficiência de Arginase/Hiperargininemia
Alteração do comportamento/autismo
Aminoacidopatias
Atraso mental (moderado/grave)
Defeito da linguagem
Hereditariedade autossômica recessiva
Convulsões (qualquer tipo)
E.E.G anormal
Hiperamoniemia
Paraparesia/quadriparesia

Síndrome de Fanconi

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Síndrome de Fanconi



A síndrome de Fanconi é um distúrbio raro da função tubular que acarreta quantidades excessivas de glicose, de bicarbonato, de fosfatos e de determinados aminoácidos na urina.
A síndrome de Fanconi pode ser hereditária ou ela pode ser causada pelo uso de metais pe-sados ou de outros agentes químicos, pela deficiência de vitamina D, pelo transplante de rim, pelo mieloma múltiplo ou pela amiloidose. O uso de tetraciclina (um antibiótico) vencida também pode causar síndrome de Fanconi.


Na síndrome de Fanconi hereditária, os sintomas normalmente iniciam durante a infância. A criança pode excretar grande quantidade de urina. Outros sintomas incluem a fraqueza e as dores ósseas.


Os sintomas e um exame de sangue revelando uma acidez elevada do sangue podem levar o médico a suspeitar da síndrome de Fanconi. O diagnóstico é confirmado quando os exames de urina revelam concentrações elevadas de glicose, fosfato, bicarbonato, ácido úrico, potássio e sódio.


A síndrome de Fanconi não tem cura. A acidose (acidez elevada do sangue) pode ser neutralizada através da ingestão de bicarbonato de sódio. A concentração baixa de potássio no sangue pode exigir a suplementação oral de potássio. A doença óssea exige tratamento com suplementos de fosfato e de vitamina D. Quando uma criança com síndrome de Fanconi apresenta insuficiência renal, o transplante renal pode salvar a sua vida.

Doença de Hartnup

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Doença de Hartnup



A doença de Hartnup é uma perturbação hereditária pouco frequente que tem como resultado uma erupção cutânea e alterações do cérebro porque o triptófano e outros aminoácidos não são bem absorvidos pelo intestino e quantidades excessivas destas substâncias excretam-se pela urina.
A doença de Hartnup manifesta-se quando uma pessoa herda dois genes recessivos para esta perturbação, um de cada progenitor. A perturbação afecta o modo como o organismo processa os aminoácidos, que são como os tijolos que formam as proteínas. As pessoas que sofrem esta perturbação são incapazes de converter o aminoácido triptófano na vitamina B, niacinamida. Por conseguinte, não podem absorver os aminoácidos do intestino de forma apropriada e excretam quantidades excessivas dos mesmos pela urina. Deste modo, o organismo carece das quantidades adequadas de aminoácidos.



Sintomas
Os sintomas podem ser desencadeados pela luz solar, pela febre, por medicamentos e por stress emocional ou físico. Um período de desnutrição quase sempre precede um ataque. Com a idade os ataques tornam-se progressivamente menos frequentes. Os sintomas, habitualmente, surgem esporadicamente e são causados por uma deficiência de niacinamida. Nas partes do corpo expostas ao sol desenvolve-se uma erupção cutânea. Com frequência encontram-se atraso mental, estatura baixa, dores de cabeça, andar instável e colapso ou desfalecimentos. A pessoa pode tornar-se psicologicamente perturbada.



Diagnóstico e tratamento
Os exames complementares que são levados a cabo nas amostras de urina revelam o modelo típico de excreção anómala de aminoácidos e dos seus produtos residuais.
As pessoas com doença de Hartnup podem prevenir ataques mantendo uma boa nutrição e complementando a sua dieta com niacinamida ou niacina. Uma dieta adequada em proteínas pode superar a deficiência causada pela escassa absorção gastrointestinal e pelo excesso de excreção de aminoácidos na urina.








Doença de Hartnup



A doença de Hartnup é um raro distúrbio hereditário que produz uma erupção cutânea e alterações cerebrais, pois o triptofano e outros aminoácidos não são bem absorvidos pelo intestino e quantidades excessivas dessas substâncias são excretadas na urina.
A doença de Hartnup ocorre quando um indivíduo herda dois genes recessivos para o distúr-bio, um do pai e outro da mãe. O distúrbio afeta o modo como o organismo processa os aminoácidos, os quais são as bases estruturais das proteínas. Os indivíduos com doença de Hartnup são incapazes de converter o triptofano (um aminoácido) em niacinamida (uma vitamina do complexo B). Conseqüentemente, esses indivíduos não conseguem absorver adequadamente os aminoácidos do intestino e excretam quantidades excessivas de aminoácidos na urina. Por essa razão, a quantidade de aminoácidos presentes no organismo é inadequada.




Sintomas

Os sintomas podem ser desencadeados pela luz solar, pela febre, por medicamentos ou pelo estresse emocional ou físico. Um período de desnutrição quase sempre precede um episódio. Comumente, os episódios tornam-se progressivamente menos freqüentes com a idade. A mai-oria dos sintomas ocorre esporadicamente e eles são causados por uma deficiência de niacina-mida. O indivíduo apresenta uma erupção cutânea nas áreas do corpo expostas ao sol. São comuns o retardo mental, a baixa estatura, as cefaléias (dores de cabeça), a marcha instável, as quedas e os desmaios. O indivíduo pode apresentar um distúrbio psicológico.




Diagnóstico e Tratamento

Os exames de urina revelam o padrão típico de excreção anormal de aminoácidos e de seus produtos metabólicos. Os indivíduos com doença de Hartnup podem evitar os episódios atra-vés da manutenção de uma boa nutrição e da suplementação dietética com niacinamida ou niacina. Uma dieta com uma quantidade adequada de proteínas pode superar a deficiência causada pela má absorção gastrointestinal e pela excreção excessiva de aminoácid

os na urina.








Doença de Hartnup



É um raro distúrbio metabólico. Os fatores que desencadeiam as crises dessa doença são: alimentação pobre, exposição ao sol e também estresse psicológico. Essa doença é caracterizada por problemas de pele, incoordenação motora, problemas de visão, deficiência mental moderada e anomalias do sistema nervoso central. Geralmente as crises diminuem com a idade.