segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Hiperprolinemia

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Hiperprolinemia


É caracterizada pelo elevado nível de um aminoácido no sangue (prolina). Nível de hidroxiprotina e glicina também são mais altos que o normal.Deficiência mental e problemas renais são condições comuns nessa desordem.

Hiperlisinemia

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Hiperlisinemia



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Hiperlisinemia é um conjunto de doenças genéticas caracterizadas por um aumento anormal de lisina no sangue, associado com atraso mental, convulsões e anemia.







(TRADUÇÃO - GLOBALINK)



HIPERLISINEMIA:

Deficiência da proteína bifuncional 2-aminoadípico-semialdehido-sintasa com lisina aumentam em sangue e em urina: Fórmulas isentas de lisina. Se há desnutrição ou aumento das necessidades de energia, módulos de dextrinomaltosa e de triglicéridos de cadeia meio y/o longo. no caso de hiperamonemia, módulos de L-citrulina. Se não houver melhoria neurológica e bioquímica em dois anos, o tratamento será suspendido.

HIPERAMONEMIA

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O que hiperamonemia?


O ciclo da uréia consiste em uma série de reações enzimáticas que convertem a amônia, liberada durante o catabolismo das proteínas, em uréia. A uréia, a principal escória nitrogenada, é então excretada na urina. Há cinco enzimas envolvidas no ciclo da uréia: carbamil-fosfato sintetase (CPS), ornitina-transcarbamilase (OTC), arginino-succinato sintetase (AS), arginino-succinato liase (AL), e arginase. Todos os distúrbios do ciclo da uréia resultam na hiperamonemia. Os níveis elevados de amônia plasmática são altamente neurotóxicos aos seres humanos. Os pacientes com deficiência de AS têm níveis acentuadamente elevados de citrulina plasmática, enquanto os pacientes com deficiência de AL têm níveis moderadamente elevados de citrulina e um aumento de ácido arginino-succínico plasmático. Já os pacientes com deficiência de CPS e OTC possuem níveis baixos ou indetectáveis de citrulina plasmática, mas na deficiência de OTC ocorre um aumento do ácido orótico urinário. O ácido orótico resulta do transbordamento do excesso de carbamil-fosfato do ciclo da uréia para a via das pirimidinas.


Estima-se que os distúrbios do ciclo da uréia ocorram em 1 em 30.000 nascidos vivos. Todos são herdados como traços autossômicos recessivos à exceção da deficiência da ornitina-transcarbamilase (OTC), que é herdada como um traço ligado ao X. As famílias dos pacientes com distúrbios do ciclo da uréia devem receber aconselhamento genético, porque a detecção do portador e o diagnóstico pré-natal estão disponíveis para a maioria dos distúrbios.


Quase sempre o quadro clínico se apresenta durante o período neonatal por uma deterioração neurológica rapidamente progressiva que começa após um período de 1-2 dias de normalidade aparente. À medida que os níveis de amônia aumentam, os pacientes afetados desenvolvem recusa alimentar, anorexia, alterações do comportamento, irritabilidade, vômitos, letargia, ataxia, convulsões, coma, edema cerebral, e finalmente colapso circulatório. As formas menos severas podem apresentar-se em qualquer idade, até mesmo na fase adulta, com sintomas intermitentes de hiperamonemia, transtornos do comportamento, ou disfunção neurológica.


Quando da apresentação inicial, devem ser coletadas amostras para perfil de aminoácidos quantitativo do plasma, análise de ácidos orgânicos urinários e dosagem do ácido orótico na urina. O padrão de alterações aponta geralmente a um distúrbio específico. Para muitos dos distúrbios, a confirmação da deficiência enzimática suspeitada pode ser feita com eritrócitos periféricos ou com fibroblastos cultivados da pele; outros distúrbios requerem a biópsia hepática. Alguns dos distúrbios podem ser confirmados por estudos genéticos moleculares.


O principal diagnóstico diferencial dos distúrbios do ciclo da uréia num neonato com hiperamonemia são a hiperamonemia transitória do recém-nascido e as acidemias orgânicas. A hiperamonemia transitória do recém-nascido acomete recém-nascidos prematuros nas primeiras 24h de vida, enquanto os neonatos com acidemias orgânicas classicamente se apresentam com acidose metabólica, "anion gap" elevado e cetonúria.




Hiperamonemia



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Hiperamonemia é o excesso de amônia no organismo. Nesse caso, os sintomas são: tremores, fala arrastada e visão turva.
Ocorre uma alteração no equilíbrio da reação da glutamato desidrogenase, depleção de alfa cetoglutarato, redução do ciclo de Krebs, cérebro particularmente vulnerável.
Pode ser adquirida ou hereditária.

Citrulinemia

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Citrulinemia



A Citrulinemia é uma doença hereditária do metabolismo, com transmissão autossómica recessiva, e que se deve à deficiência na enzima argininosuccinato sintetase (AS). Esta enzima actua no ciclo da ureia, um importante mecanismo celular de eliminação da amónia. Este composto forma-se durante o catabolismo celular normal dos aminoácidos, mas em elevadas concentrações é tóxico para as células. A Citrulinemia caracteriza-se pelo aumento da concentração plasmática de amónia e citrulina. O tratamento desta doença consiste numa dieta hipoproteica suplementada com arginina e carnitina e na administração de fenilbutirato/ benzoato de sódio para facilitar a eliminação da amónia.





Citrulinemia(Doença da Deficiência da Argininassucinato Sintase)



Grupo de doenças relacionadas à deficiência da enzima ARGININOSUCCINATO SINTASE, que causa uma elevação dos níveis séricos de CITRULINA. Em neonatos, as manifestações clínicas incluem letargia, hipotonia e ATAQUES. Formas mais brandas também ocorrem. As formas adulta e infantil podem se apresentar com episódios recorrentes de fraqueza, letargia, ATAXIA, alterações comportamentais e DISARTRIA intermitentes.



Argininemia

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Argininemia




s. f. (fr. argininémie; ing. argininemia). Anomalia do ciclo da ureogénese. Doença metabólica hereditária autossómica recessiva devida a carência de arginase, que tem por consequência aumento da eliminação de arginina no sangue e na urina. Clinicamente, esta doença enzimática traduz-se por perturbações neurológicas (atraso psicomotor), hepatomegalia e descoloração do couro cabeludo.









O que é Argininemia?


Deficiência de Arginase/Hiperargininemia
Alteração do comportamento/autismo
Aminoacidopatias
Atraso mental (moderado/grave)
Defeito da linguagem
Hereditariedade autossômica recessiva
Convulsões (qualquer tipo)
E.E.G anormal
Hiperamoniemia
Paraparesia/quadriparesia

Síndrome de Fanconi

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Síndrome de Fanconi



A síndrome de Fanconi é um distúrbio raro da função tubular que acarreta quantidades excessivas de glicose, de bicarbonato, de fosfatos e de determinados aminoácidos na urina.
A síndrome de Fanconi pode ser hereditária ou ela pode ser causada pelo uso de metais pe-sados ou de outros agentes químicos, pela deficiência de vitamina D, pelo transplante de rim, pelo mieloma múltiplo ou pela amiloidose. O uso de tetraciclina (um antibiótico) vencida também pode causar síndrome de Fanconi.


Na síndrome de Fanconi hereditária, os sintomas normalmente iniciam durante a infância. A criança pode excretar grande quantidade de urina. Outros sintomas incluem a fraqueza e as dores ósseas.


Os sintomas e um exame de sangue revelando uma acidez elevada do sangue podem levar o médico a suspeitar da síndrome de Fanconi. O diagnóstico é confirmado quando os exames de urina revelam concentrações elevadas de glicose, fosfato, bicarbonato, ácido úrico, potássio e sódio.


A síndrome de Fanconi não tem cura. A acidose (acidez elevada do sangue) pode ser neutralizada através da ingestão de bicarbonato de sódio. A concentração baixa de potássio no sangue pode exigir a suplementação oral de potássio. A doença óssea exige tratamento com suplementos de fosfato e de vitamina D. Quando uma criança com síndrome de Fanconi apresenta insuficiência renal, o transplante renal pode salvar a sua vida.

Doença de Hartnup

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Doença de Hartnup



A doença de Hartnup é uma perturbação hereditária pouco frequente que tem como resultado uma erupção cutânea e alterações do cérebro porque o triptófano e outros aminoácidos não são bem absorvidos pelo intestino e quantidades excessivas destas substâncias excretam-se pela urina.
A doença de Hartnup manifesta-se quando uma pessoa herda dois genes recessivos para esta perturbação, um de cada progenitor. A perturbação afecta o modo como o organismo processa os aminoácidos, que são como os tijolos que formam as proteínas. As pessoas que sofrem esta perturbação são incapazes de converter o aminoácido triptófano na vitamina B, niacinamida. Por conseguinte, não podem absorver os aminoácidos do intestino de forma apropriada e excretam quantidades excessivas dos mesmos pela urina. Deste modo, o organismo carece das quantidades adequadas de aminoácidos.



Sintomas
Os sintomas podem ser desencadeados pela luz solar, pela febre, por medicamentos e por stress emocional ou físico. Um período de desnutrição quase sempre precede um ataque. Com a idade os ataques tornam-se progressivamente menos frequentes. Os sintomas, habitualmente, surgem esporadicamente e são causados por uma deficiência de niacinamida. Nas partes do corpo expostas ao sol desenvolve-se uma erupção cutânea. Com frequência encontram-se atraso mental, estatura baixa, dores de cabeça, andar instável e colapso ou desfalecimentos. A pessoa pode tornar-se psicologicamente perturbada.



Diagnóstico e tratamento
Os exames complementares que são levados a cabo nas amostras de urina revelam o modelo típico de excreção anómala de aminoácidos e dos seus produtos residuais.
As pessoas com doença de Hartnup podem prevenir ataques mantendo uma boa nutrição e complementando a sua dieta com niacinamida ou niacina. Uma dieta adequada em proteínas pode superar a deficiência causada pela escassa absorção gastrointestinal e pelo excesso de excreção de aminoácidos na urina.








Doença de Hartnup



A doença de Hartnup é um raro distúrbio hereditário que produz uma erupção cutânea e alterações cerebrais, pois o triptofano e outros aminoácidos não são bem absorvidos pelo intestino e quantidades excessivas dessas substâncias são excretadas na urina.
A doença de Hartnup ocorre quando um indivíduo herda dois genes recessivos para o distúr-bio, um do pai e outro da mãe. O distúrbio afeta o modo como o organismo processa os aminoácidos, os quais são as bases estruturais das proteínas. Os indivíduos com doença de Hartnup são incapazes de converter o triptofano (um aminoácido) em niacinamida (uma vitamina do complexo B). Conseqüentemente, esses indivíduos não conseguem absorver adequadamente os aminoácidos do intestino e excretam quantidades excessivas de aminoácidos na urina. Por essa razão, a quantidade de aminoácidos presentes no organismo é inadequada.




Sintomas

Os sintomas podem ser desencadeados pela luz solar, pela febre, por medicamentos ou pelo estresse emocional ou físico. Um período de desnutrição quase sempre precede um episódio. Comumente, os episódios tornam-se progressivamente menos freqüentes com a idade. A mai-oria dos sintomas ocorre esporadicamente e eles são causados por uma deficiência de niacina-mida. O indivíduo apresenta uma erupção cutânea nas áreas do corpo expostas ao sol. São comuns o retardo mental, a baixa estatura, as cefaléias (dores de cabeça), a marcha instável, as quedas e os desmaios. O indivíduo pode apresentar um distúrbio psicológico.




Diagnóstico e Tratamento

Os exames de urina revelam o padrão típico de excreção anormal de aminoácidos e de seus produtos metabólicos. Os indivíduos com doença de Hartnup podem evitar os episódios atra-vés da manutenção de uma boa nutrição e da suplementação dietética com niacinamida ou niacina. Uma dieta com uma quantidade adequada de proteínas pode superar a deficiência causada pela má absorção gastrointestinal e pela excreção excessiva de aminoácid

os na urina.








Doença de Hartnup



É um raro distúrbio metabólico. Os fatores que desencadeiam as crises dessa doença são: alimentação pobre, exposição ao sol e também estresse psicológico. Essa doença é caracterizada por problemas de pele, incoordenação motora, problemas de visão, deficiência mental moderada e anomalias do sistema nervoso central. Geralmente as crises diminuem com a idade.

Cistinúria

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Nomes alternativos:
cálculos de cistina; cálculos - cistina
Definição:
Distúrbio caracterizado por cálculos nos rins, na uretra e na vesícula, causados pela excreção excessiva de certos aminoácidos (elementos construtores de certas proteínas) por causa de uma anomalia genética. (Veja também nefrolitíase).
Causas, incidência e fatores de risco:
A cistinúria é um distúrbio recessivo autossômico hereditário. Os rins não reabsorvem adequadamente certos aminoácidos durante o processo de filtragem, resultando na excreção excessiva dessas substâncias. Os aminoácidos podem se precipitar e formar cristais ou cálculos nos rins, uretra ou vesícula.
O distúrbio é geralmente diagnosticado após uma episódio de cálculos, quando a análise da composição dos cálculos indica a presença de cistina. Menos de 3% dos cálculos do trato urinário são formados dessa substância..
A cistinúria afeta aproximadamente 1 em cada 10.000 pessoas. Os cálculos de cistina são mais comuns em adultos jovens com menos de 40 anos de idade.








Cistinúria



A cistinúria é um distúrbio raro que acarreta a excreção de cistina (um aminoácido) na urina, causando freqüentemente a formação de cálculos de cistina no trato urinário.
A cistinúria é causada por um defeito hereditário dos túbulos renais. O gene causador da cistinúria é recessivo e, por essa razão, os indivíduos que apresentam o distúrbio devem ter herdado dois genes anormais, um do pai e outro da mãe. Os portadores do gene que não apresentam o distúrbio possuem um gene normal e um anormal. Esses indivíduos podem excretar quantidades de cistina superiores à normal, mas, raramente, em quantidade sufici-ente para formar cálculos.



Sintomas e Diagnóstico

Os cálculos de cistina formam-se na bexiga, na pelve renal (área onde é coletada a urina que escoa do rim) ou nos ureteres (tubos estreitos e longos que transportam a urina dos rins até a bexiga). Comumente, os sintomas iniciam entre os 10 e os 30 anos de idade. O primeiro sintoma normalmente é uma dor intensa causada por um espasmo do ureter no qual o cálculo se alojou. A obstrução do trato urinário devida a cálculos pode acarretar infecção do trato urinário e insuficiência renal.O médico realiza exames para detectar a cistinúria quando o indivíduo apresenta cálculos renais recorrentes. A cistina pode formar cristais hexagonais castanho-amarelados na urina, os quais são visíveis ao microscópio. Vários testes podem detectar e mensurar quantidades excessivas de cistina na urina.



Tratamento

O tratamento consiste na prevenção da formação de cálculos de cistina, mantendo baixa a concentração de cistina na urina. Para mantê-la baixa, o indivíduo com cistinúria deve ingerir uma quantidade de líquido suficiente para produzir no mínimo 4 litros de urina por dia. No entanto, durante a noite, quando o indivíduo não ingere líquido, a produção de urina é menor e a possibilidade de ocorrer formação de cálculos é maior. Este risco diminui quando o indivíduo ingere líquido antes de deitar-se. Outra modalidade terapêutica é a alcalinização da urina através do uso de bicarbonato de sódio e de acetazolamida. A cistina dissolve mais facilmente na urina alcalina do que na urina ácida.Quando, apesar dessas medidas, continua a ocorrer a formação de pedras, uma droga como a penicilinamina pode ser tentada. A penicilamina reage com a cistina, mantendo-a dissolvida. Contudo, aproximadamente 50% dos indivíduos que fazem uso da peniciliamina apresentam efeitos adversos como, por exemplo, febre, erupção cutânea ou dores articulares.

sábado, 16 de agosto de 2008

Hiperglicinemia

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http://www.revneurol.com/sec/resumen.php?i=p&id=2004137&vol=39&num=08



Introdução


A hiperglicinemia não cetósica é um erro congénito da degradação da glicina. A forma mais frequente é a clássica neo-natal, que se inicia nos primeiros dias de vida com letargia, hipotonia, mioclonias, convulsões, apneias e, com frequência, morte. Os que sobrevivem costumam desenvolver epilepsia rebelde e atraso mental. Não existe tratamento eficaz, mas foi ensaiada uma terapia que diminui os níveis de glicina, o benzoato (BZ), e outra que bloqueia o efeito excitatório em receptores N-metil-D-aspartato: o dextrometorfano (DTM). Caso clínico. Apresentamos a evolução de um caso clássico neo-natal, que se iniciou às primeiras horas com hipotonia e estupor, sem mioclonias nem crises, mas com traçado onda-supressão no electroencefalograma (EEG). O líquido cefalorraquideano (LCR) mostrou níveis de glicina de 141 µmol/L (o nível normal é 6,66 ± 2,66 mmol/L), com um quociente LCR/plasma de 0,19 (o quociente normal é <>

http://www.lookfordiagnosis.com/cases.php?term=Hiperglicinemia+N%C3%A3o-Cet%C3%B3tica&lang=3&from=10



CASOS REGISTRADOS DE "Hiperglicinemia Não-Cetótica"


11/36. SR. localizado deteção spectroscopic do protão do hyperglycinemia nonketotic em um infante.
O hyperglycinemia de Nonketotic (NKH) é uma doença de cérebro metabólica rara causada pela atividade deficiente do sistema da segmentação da glicina. O SR. localizado espectroscopia do protão (eco-tempo 166 milissegundos), executada em um infante com as características clínicas e bioquímicas típicas de NKH neonatal, mostrou uma intensidade máxima marcada aumentada em 3.55 ppm, que foi atribuído à glicina. O SR. de série estudos spectroscopic do protão indicou que relações totais da glicina/colina e da glicina/creatina correlacionaram pròxima com o curso clínico dos pacientes. O SR. espectroscopia do protão era útil para a deteção e a monitoração não invasoras de níveis cerebrais da glicina neste infante com NKH.


12/36. Apreensões reflexos e hiperglicemia non-ketotic: uma edição não resolvida.
As apreensões reflexos são um formulário raro da epilepsia, a patogénese de que é obscuro. Foram relatados no ajuste da hiperglicemia non-ketotic (NKH) e são considerados ser neuroendócrina na origem. Nós relatamos um paciente do diabético com apreensões movimento-induzidas cuja a apresentação sugere que a isquemia do cérebro possa ser o evento da precipitação nas apreensões focais consideradas no ajuste de NKH. Nós recomendamos que em tais exemplos uma lesão focal tal como o curso deve ser governada para fora.


13/36. diagnóstico pré-natal da hipoplasia do callosum do corpus em colaboração com o hyperglycinemia non-ketotic.
As anomalias do callosum do corpus são associadas frequentemente com um prognóstico pobre devido ao defeito anatômico próprio e as anomalias associadas que incluem malformações e desordens metabólicas herdadas. Nós relatamos um exemplo do diagnóstico pré-natal da hipoplasia do callosum do corpus que foi associado com o hyperglycinemia non-ketotic. As desordens metabólicas são uma associação conhecida com anomalias do callosum do corpus e carreg um prognóstico desânimo. Um diagnóstico do hyperglycinemia non-ketotic deve ser considerado quando um feto apresenta com uma anomalia do callosum do corpus. Uma busca de literatura revê outras doenças herdadas associadas com a hipoplasia do callosum do corpus.


14/36. Hyperglycinemia nonketotic transiente: dois relatórios do caso e revisões de literatura.
O hyperglycinemia nonketotic transiente é caracterizado pelos resultados clínicos e bioquímicos similares àqueles vistos no hyperglycinemia nonketotic clássico. As anomalias nos ácidos aminados são resolvidas parcialmente ou completamente em um período que varia dos dias aos meses. Quase todos os pacientes com o formulário clássico do hyperglycinemia nonketotic sobrevivem com sequela neurológico severo, visto que a maioria dos pacientes com o desenvolvimento transiente do normal da exibição do formulário. Conseqüentemente, distinguir o formulário transiente do hyperglycinemia nonketotic do hyperglycinemia nonketotic clássico é importante prever o resultado dos pacientes. O hyperglycinemia nonketotic transiente foi relatado em somente sete neonates. Este artigo adiciona dois casos ao hyperglycinemia nonketotic transiente e revê a literatura relevante. As características clínicas comuns eram determinadas, e a presença de pupilas miotic foi forçada.


15/36. SR. difusão-tornado mais pesado imagem latente no hyperglycinemia nonketotic neonatal.
A nosso conhecimento, nós somos os primeiros para relatar o SR. difusão-tornado mais pesado resultados da imagem latente em um neonate 15 day-old com hyperglycinemia nonketotic. Nós encontramos lesões bilateral simétricas de difusão restrita na haste de cérebro dorsal, nos pedúnculos cerebrais, e nos membros do posterior da cápsula interna, que eram mais conspícuos e extensivos no SR. difusão-tornado mais pesado imagens do que em imagens de T2-weighted. Estas lesões são nos intervalos myelinated do neonate e são compatíveis com os locais previstos da anomalia em vacuolating myelinopathy.


16/36. Hyperglycinemia de Nonketotic: resultados da imagem latente de ressonância magnética da difusão.
Nós relatamos sobre um menino com hyperglycinemia nonketotic que foi estudado em 15 dias da vida com uma examinação da continuação na idade 6 meses. A imagem latente da ressonância magnética (SR.) revelou a atrofia progressiva, diluição callosal, e atrasou o myelination. Os picos da glicina foram mostrados por protão SR. espectroscopia em 3.56 ppm com uma estadia longa do eco (TE, 135 milissegundos; TR, 1500 milissegundos). SR. Eco-planar imagem latente da difusão (TR, 5700 milissegundos; TE, 139 milissegundos) em 15 dias da vida revelou lesões do elevado-sinal nos intervalos pyramidal, nos pedicles cerebelares médios, e nos núcleos dentate em b = 1000 imagens s/mm2 associadas com os baixos valores aparentes do coeficiente de difusão (CAD). Pela idade 6 meses, as lesões tornaram-se mais proeminentes em b = 1000 imagens s/mm2 com mais baixos valores do CAD. O SR. resultados da difusão da imagem latente refletiu provavelmente as mudanças histopatológicas da doença que consistiu no spongiosis do tecido de cérebro myelinated devido ao vacuolation do myelin.


17/36. O hypointensity Subcortical no epilepticus parcial do status associou com a hiperglicemia nonketotic.
As mudanças transientes do sinal da ressonância magnética de matéria cinzenta e branca foram relatadas freqüentemente por causa de atividade epileptic subjacente. Entretanto, o hypointensity subcortical transiente no T2 e em imagens líquido-atenuadas da recuperação da inversão no ajuste do epilepticus do status (SE) foi relatado raramente. Os autores anotam 3 de 6 casos retrospectivos com o SE parcial associado com a hiperglicemia nonketotic que mostra o hypointensity subcortical transiente do T2 perto do foco epileptic. Estas mudanças podem ser devido à acumulação de radicais livres e de depósito do ferro relativo a um estado hypoxic-isquêmico hiperglicemia-induzido.


18/36. Hyperglycinemia de Nonketotic em dois irmãos com apreensões neonatal.
As apreensões são um problema comum nos neonates. Os diagnósticos diferenciais incluem a infecção, o traumatismo, o hypoxia e desordens metabólicas congenitais. Entre estes, a desordem metabólica congenital é menos familiar aos pediatras gerais. Nós relatamos dois pacientes com hyperglycinemia nonketotic (NKH), uma doença metabólica congenital rara e letal. O hiperamonemia transiente e o hypouricemia transiente, características raras encontradas em NKH, foram detectados em um paciente. As doses elevadas do benzoato de sódio e do dextrometorfano não modificaram o curso clínico. A neuropatologia denotou o vacuolization e mudanças difusos da característica em astrócitos reactivos e gliotic. O curso clínico, resultados bioquímicos, diagnóstico aproxima-se e os testes de diagnóstico são discutidos em detalhe. As modalidades recentes do tratamento são revistas. Por causa de seus raridade e ràpida curso progressivo, underdiagnosed talvez tendo por resultado a morte antes de ser reconhecido. A consciência da possibilidade de desordem metabólica congenital na catástrofe neonatal adiantada aumentará a taxa diagnóstica.


19/36. Crise nonketotic adulta do hyperglycinemia (NKH) que apresenta como a coreia e a encefalopatia severas.
Nós relatamos em um paciente com o hyperglycinemia nonketotic episodic suave (NKH) no valproate que desenvolveu episódios da encefalopatia e da coreia provocadas por uma febre e por um carregamento da proteína. Após o tratamento com benzoato de sódio e dextrometorfano, a encefalopatia dos pacientes resolvida e sua coreia melhoraram. A importância deste caso consiste em reconhecer esta síndrome rara, que pode apresentar na população adulta.


20/36. Hemianopia homónimo transiente e fenômenos visuais positivos em pacientes hyperglycemic nonketotic.
FINALIDADE: Para relatar um exemplo de um hemianopia homónimo transiente em um paciente com hiperglicemia nonketotic com varreduras negativas da imagem latente de ressonância magnética (MRI). PROJETO: Relatório do caso. MÉTODO: Uma mulher dos anos de idade 72 com mellitus de diabetes foi referida o serviço da neuro-oftalmologia com hiperglicemia e queixas visuais múltiplas. RESULTADOS: O paciente foi encontrado para ter um hemianopia homónimo esquerdo denso na examinação. Uma varredura de MRI do cérebro era negativa para uma lesão que afeta os caminhos visuais. A definição do hemianopia homónimo e dos sintomas dos pacientes veio com normalização de seus níveis da glicose de sangue. CONCLUSÃO: A hiperglicemia de Nonketotic é uma consideração diagnóstica importante nos pacientes que apresentam com defeitos homónimos do campo visual mas tem estudos neuroimaging negativos.

(Traduzidos do inglês com Altavista Babel Fish)




* Outras fontes de Pesquisa *

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Homocistinúria

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Definição:
Distúrbio hereditário relacionado com o metabolismo do aminoácido metionina.
Causas, incidência e fatores de risco:
A homocistinúria é herdada como um traço autossômico recessivo. As condições relacionadas com este distúrbio são: miopia, deslocamento do cristalino do olho e tendência a desenvolver coágulos venosos e arteriais (trombos). Os recém-nascidos aparentam ser normais, e os primeiros sintomas, caso ocorram, são vagos e podem se apresentar como desenvolvimento levemente retardado ou déficit de crescimento. O aumento de problemas visuais pode levar ao diagnóstico deste distúrbio quando se descobre, durante o exame, que a criança tem o cristalino deslocado e miopia. Geralmente se percebe algum grau de retardo mental, porém algumas pessoas afetadas têm QI normal. Quando há retardo mental, este é geralmente progressivo.
A homocistinúria tem várias características comuns com a síndrome de Marfan, incluindo o deslocamento do cristalino, a constituição física alta e magra, com extremidades longas, dedos de aranha (aracnodactilia) e deformidade torácica. Além disso, as pessoas afetadas podem ter arcos altos (pé cavo), joelhos valgos e coluna vertebral curva (escoliose).
As pessoas afetadas freqüentemente desenvolvem coágulos sangüíneos. Os episódios tromboembólicos podem causar dano no tecido onde o êmbolo se aloja. As embolias cerebrais podem produzir seqüelas graves.





http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.infodoctor.org:8080/uid%3D8363149&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dhomocistin%25C3%25BAria%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261






Homocistinuria:

eficacia del tratamiento con piridoxina, acido folico y betaina.
Montero B. , Dalmau S. , Cabello T. , Garcia G. , Rodes M. , Vilaseca B. , B. Montero, S. Dalmau, Cabello T., G. Garcia, M. Rodes, B. Vilaseca,
Departamento de Pediatria, Hospital Infantil La Fe, Valencia. Departamento de Pediatria, Hospital Infantil La Fe, de Valência.
We present the results achieved with vitamin (pyridoxine and folic acid) and betaine (trimethyl-glycine) treatment of three patients with homocystinuria. Apresentamos os resultados alcançados com vitamina (piridoxina e ácido fólico) e betaína (trimetil-glicina) de tratamento de três pacientes com homocistinúria. Cases 1 and 2 were detected by having clinical findings suggestive of the disease (ocular and orthopedic alterations) and case 3 was diagnosed after a family metabolic screening was done. Casos 1 e 2 foi detectada através de achados clínicos sugestivos da doença (alterações oculares e ortopédica) e 3 casos foi diagnosticado depois de uma família metabólica rastreio foi feito. All presented a positive Brand's test and an abnormal elevation of plasma and urine homocysteine, as well as high methionine and low cystine levels in the plasma. Todos apresentaram um teste positivo da marca e de uma elevação anormal do plasma e urina homocisteína, assim como elevados níveis de metionina e cistina baixa no plasma. Initially, when pyridoxine (600 mg/d) and folic acid (10 mg/d) were given for one month, a partial fall in the homocysteine levels was observed in cases 2 and 3, but not in case 1. Inicialmente, quando piridoxina (600 mg / d) e ácido fólico (10 mg / d) foram dadas por um mês, uma queda parcial em níveis da homocisteína foi observada nos casos 2 e 3, mas não no caso 1. When betaine was added (6 g/d), homocysteine disappeared from the plasma after the first month in cases 2 and 3, but only after the third month in case 1. Quando betaína foi adicionado (6 g / d), a partir do plasma homocisteína desapareceu após o primeiro mês, nos casos em 2 e 3, mas só depois do terceiro mês, no caso 1. Case 1 also showed a moderate clinical improvement in behavior and school performance. Caso 1 também mostrou uma moderada melhora clínica no comportamento e rendimento escolar. The treatment was maintained for two years in case 1, and for one year in cases 2 and 3. O tratamento foi mantido por dois anos, no caso 1, e por um ano, nos casos em 2 e 3. After betaine therapy, no disturbances were observed in the hepatic, renal and bone marrow functions, nor were there any clinically relevant ill-effects. Depois de betaína terapia, não foram observadas nos distúrbios hepáticos, renais e de medula óssea funções, nem houve qualquer mal-efeitos clinicamente relevantes. These findings show that betaine offers a therapeutic alternative in the treatment of this disease, independent of the patient's response to pyridoxine. Estes resultados mostram que a betaína oferece uma alternativa terapêutica no tratamento desta doença, independente da resposta do doente ao piridoxina





http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&u=http://www.medigraphic.com/espanol/e-htms/e-bmhim/e-hi2006/e-hi06-5/em-hi065g.htm&sa=X&oi=translate&resnum=9&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dhomocistin%25C3%25BAria%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261





Introdução.

Homocistinúria é a segunda principal causa de aminoacidopatías após fenilcetonúria. Se hereda en forma autosómica recesiva. É herdada em um autossômico recessivo. El defecto está en el cromosoma 21 q 22.3. O defeito é q 22,3 no cromossoma 21. Incidencia: 1:300 000 a 1:60 000. Incidente: 1:60 000 a 1:300 000. Es un trastorno del metabolismo de la metionina con aumento de homocisteína, y alteraciones en ojos y sistemas nervioso central, cardiovascular y esquelético. Casos clínicos. Mujeres de 9 y 11 años, con retardo psicomotor, pérdida de la agudeza visual y actividad motora, subluxación de cristalino, nistagmo, mala oclusión dentaria, prognatismo, escápulas aladas, aracno y clindactilia, genuvalgo, pie cavo, ataxia y signo de Romberg positivo. Trata-se de um distúrbio do metabolismo da metionina com o aumento da homocisteína, e alterações nos seus olhos e sistema nervoso central, cardiovasculares e do esqueleto. Casos clínicos. Mulheres de 9 e 11 anos, com retardo psicomotor, perda da acuidade visual e de atividade motora, subluxação do cristalino, nistagmo, má oclusão dentária, Prognatismo, escápulas alado, aracnídeos e clindactilia, genuvalgo, pé Cavo, ataxia e Romberg sinal positivo. Tamiz metabólico: caso 1: metionina 1 194 (normal 7-47 ng/mL), B12 1 167 (normal 220-960 pg/mL), folatos 20-7.2 (normal 3-17 ng/mL). Tamiz metabólicos: Cenário 1: 1 metionina 194 (normal 7-47 ng / ml), B12 1 167 (normal 220-960 pg / ml), 20-7,2 folato (normal 3-17 ng / ml). Caso 2: metionina 180-1 740, vitamina B12: 1 749 y 1 744, folatos 3. Caso 2: 180-1 740 metionina, vitamina B12: 1 749 e 1 744, folato 3. Tratamiento: piridoxina, folatos, vitamina C, B12 y aspirina. Tratamento: piridoxina, folato, vitamina C, B12 e aspirina. Evolución estable. Conclusión. El diagnóstico oportuno de homocistinuria previene complicaciones. Evolução estável. Conclusão. O diagnóstico atempado da homocistinúria previne complicações





http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.fpnotebook.com/Endo/Metabolism/Hmcystnr.htm&sa=X&oi=translate&resnum=6&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dhomocistin%25C3%25BAria%26start%3D10%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261%26sa%3DN





Homocistinúria

autossômico recessivo erro inato do metabolismo metionina geralmente causada por uma deficiência de cystathionine beta-sintase e associada a elevações de homocisteína no plasma e na urina; características clínicas incluem uma alta, fino habitus, escoliose, arachnodactyly, fraqueza muscular, genu varis, fino cabelo louro , Malar flush, luxações lente, um aumento da incidência de retardo mental, e uma tendência para desenvolver fibrose das artérias, muitas vezes complicada por acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio.





* Outras fontes de Pesquisa *







Tirosinemia

Fonte de Pesquisa onde foi retirado o texto

http://www.hepcentro.com.br/tirosinemia.htm




INTRODUÇÃO




A tirosinemia é uma doença aonde o organismo não consegue metabolizar o aminoácido tirosina, que é encontrado na maioria das proteínas animais e vegetais. A tirosina é metabolizada ("quebrada") através de um processo de 5 passos, durante os quais é transformada em substâncias inofensivas (e eliminadas pelos rins) ou utilizadas em processos de produção de energia.



A tirosinemia é uma doença rara e causada por uma mutação em um dos genes que codificam as enzimas responsáveis pela metabolização da tirosina, fazendo com que a enzima não seja produzida em quantidade suficiente ou que a sua função seja prejudicada. Assim, ocorre acúmulo da tirosina ou de seus metabólitos ("subprodutos") tóxicos em órgãos como fígado, rins e sistema nervoso central, levando a lesão dos órgãos. Essa mutação é hereditária, transmitida pelos pais através de herança autossômica recessiva.



Há três tipos de tirosinemia, dependendo da enzima afetada pela mutação, cada uma com características diferentes:




Tipo I




Enzima: fumaril acetoacetato hidrolase



Local da mutação: gene FAH (cromossomo 15)



Incidência: 1:100.000*



Órgãos mais acometidos: Fígado, rins e sistema nervoso central




Tipo II




Enzima: tirosina aminotransferase




Local da mutação: gene TAT




Incidência: 1:250.000




Órgãos mais acometidos: Olhos, pele e sistema nervoso central




Tipo III




Enzima: 4-hidroxifenilperuvato dioxigenase



Local da mutação: gene HPD




Incidência: Poucos casos descritos




Órgãos mais acometidos: Sistema nervoso central




Tirosinemia tipo I



A tirosinemia tipo I, causada pela deficiência da enzima fumaril acetoacetato hidrolase, é considerada a forma mais grave da doença. Se não detectada e tratada precocemente, os sintomas costumam surgir logo nos primeiros meses de vida e incluem déficit de crescimento (em altura e peso), diarréia, vômitos, sangramentos espontâneos (a deficiência de fatores de coagulação costuma preceder a elevação das transaminases), hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e do baço), odor característico (semelhante a repolho cozido) e icterícia (amarelão), evoluindo para insuficiência hepática, renal (por lesão tubular) e osteomalácia (falta de calcificação dos ossos).
Se não for feito o diagnóstico nessa fase, a criança pode ainda desenvolver períodos de melhora e piora de crises neurológicas, que incluem quedas no nível de consciência, dor abdominal, neuropatia periférica e/ou insuficiência respiratória, podendo exigir ventilação mecânica. Se não tratada, a morte costuma ocorrer antes dos dez anos de idade, por insuficiência hepática, crise neurológica ou pelo aparecimento de hepatocarcinoma, cuja incidência é superior a um terço em até os dois anos de idade e de quase 100% com o passar dos anos.



Diagnóstico
Quando há suspeita de tirosinemia pelo quadro clínico ou, antes disso, na investigação precoce de parentes próximos de portadores, o diagnóstico é realizado pela dosagem da tirosina e seus subprodutos:
Achados laboratoriais na tirosinemia tipo I
Aumento na concentração de succinilacetona no sangue e urina (até 100 vezes o valor normal)
Aumento na concentração de tirosina no sangue
Aumento na concentração de metionina no sangue
Aumento na concentração de fenilalanina no sangue
Aumento na concentração de ácido delta amino levulânico na urina
Aumento da alfafetoproteína (até 100 vezes o normal), mesmo na ausência de hepatocarcinoma
Teste genético do gene FAH para investigar as 4 mutações mais comuns
O diagnóstico pré-natal da tirosinemia pode ser realizado através de teste molecular genético de células fetais colhidas por amniocentese entre 15 e 18 semanas ou por amostras de células de vilos coriônicos entre a 10a. e 12a. semanas de gestação.



Tratamento
O tratamento da tirosinemia é inicialmente baseado em dieta com restrição de proteínas animais e vegetais (fontes da tirosina) e medicamentoso, com medicação específica (NTBC), além de medidas de suporte (para insuficiência de órgãos) além da possibilidade de transplante hepático. Uma boa perspectiva futura é o tratamento através de terapia gênica.
A droga de escolha para o tratamento da tirosinemia é o 2-(2-nitro-4-trifluorometilbenzoil)-1,3-ciclohexanediona (NTBC). Essa medicação inibe a enzima 4-hidroxifenilpiruvatodioxigenase (HPPD), prevenindo o acúmulo de succinilacetona (ver acima gráfico sobre o metabolismo da tirosina), mas mantendo o elevado nível de tirosina no sangue e órgãos. Demonstrou-se que o NTBC (nitisinone, orfadin®), leva a redução e até pode interromper o processo de dano ao fígado, rins e sistema nervoso central. No entanto, além do risco de leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e opacificação da córnea (explicável pelos elevados níveis de tirosina) com o tratamento, aparentemente não há redução no risco de se desenvolver câncer de fígado.
O transplante hepático cura a tirosinemia, mas como é um procedimento com riscos e que necessita de medicações e cuidados para toda a vida, não é a primeira opção na maioria dos casos. Está indicado quando não há resposta satisfatória ao tratamento medicamentoso ou quando há diagnóstico ou forte suspeita da presença de câncer de fígado. Em alguns casos, onde há redução significativa da qualidade de vida pela dieta restritiva, opta-se pelo transplante.






http://pt.wikipedia.org/wiki/Tirosinemia






Tirosinemia



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Tirosinemia ou tirosinose é um erro inato do metabolismo, geralmente de nascença, que resulta da deficiência da enzima oxidase do ácido p-hidroxifenilpiruvato, que converte este ácido homogentísico, acarretando o acúumo de tirosina no organismo. Essa doença é geneticamente heterogênea, existindo pelo menos três tipos determinados por genes localizados nos cromossomos 15q(tipo I), 16(tipo II) e 12q(tipo III). Sua freqüência varia entre 1/100.000 a 1/600.000, exceto em um isolado de Quebec(Canadá), onde ela atinge 1/13.000.



Sintomas
Suas características incluem vômitos, diarréias, hepatoesplenomegalia, insuficiência hepática e renal cirrose, raquitismo, catarata, retardamento no desenvolvimento e mental em graus variados. A morte ocorre, em geral, no primeiro ano de vida.



Tratamento
O tratamento varia dependendo do tipo de tirosinemia. Uma dieta com baixo teor de proteínas pode ser necessária. Experiências recentes com o NTBC mostraram que o fármaco é muito eficaz.




http://www.ufpa.br/eim/documentos/tirosinemia.pdf





Tirosinemia



Tirosina
É uma deficiência da atividade de alguma das enzimas envolvidas na rota da degradação da
tirosina.
Tirosina
Aminoácido não essencial que é sintetizado nos animais a partir do aminoácido
fenilalanina, e é o ponto de partida para a síntese das catecolaminas (epinefrina e
dopamina), hormônio tireóide e pigmento de melanina.



Tipos de Tirosinemia



Tirosinemia Transitória
Tirosinemia Tipo I
Tirosinemia Tipo II
Tirosinemia Tipo III



Relação do tipo de tirosinemia com a enzima deficiente



Tipo de Tirosinemia:



  • Tirosinemia Transitória

  • Tirosinemia I

  • Tirosinemia II

  • Tirosinemia III


Enzima deficiente:



  • Ácido p-hidroxifenilpiruvato oxidase


  • Fumarilacetoacetato hidrolase


  • Tirosina aminotransferase


  • 4-hidroxifenilpiruvato desoxigenase



Tirosinemia Transitória



A incidência é entre 0,5-10% de recém-nascidos vivos e a idade de início nas primeiras
duas a quatro semanas de vida, a maior parte das crianças é assintomática e os sintomas
(quando presentes) incluem :letargia e alimentação pobre.


Tipo I: disfunção hepática, hipoglicemia e anemia


Tipo II: sintomas oculares(lacrimejamento, fotofobia, vermelhidão e dor), de pele, e sinais
neurológicos


Tipo III: provoca ataxia e sonolência e em alguns casos sintomas cutãneos ou hepatorenais



Tratamento
Para a tirosinemia transitória ,II e III é feita uma dieta restrita em proteínas e administração
de vitamina C
A vitamina C utilizada no tratamento por ser um co-substrato da monoxigenase que faz a
oxidação da Fenilalanina para Tirosina
Para a tirosinemia Tipo I o tratamento mais efetivo é o transplante hepático.






http://www.diagnosticoprecoce.org/doencas/Tirosinemia.htm






Tirosinemia Tipo I



A Tirosinemia Tipo I ou Tirosinemia hepato-renal é uma doença hereditária do metabolismo do aminoácido tirosina, com transmissão autossómica recessiva, e que resulta da deficiência na enzima fumarilacetoacetase (FAH) Na ausência desta enzima acumulam-se no fígado compostos muito tóxicos como é o caso da succinilacetona.O tratamento desta doença consiste numa dieta hipoproteica, restrita em fenilalanina e tirosina, e na administração de NTBC. Este composto inibe a reacção inicial de metabolização da tirosina, impedindo desta forma a acumulação dos metabolitos tóxicos que resultam da deficiência em fumarilacetoacetase.






http://www.diagnosticoprecoce.org/doencas/TirosinemiaII.htm





Tirosinemia Tipo II



A Tirosinemia Tipo II (Síndrome de Richner-Hanhart ou Tirosinemia Oculocutânea) é uma doença hereditária do metabolismo do aminoácido tirosina, com transmissão autossómica recessiva, e que se deve à deficiência na enzima hepática tirosina aminotransferase (TAT). Na ausência desta enzima a tirosina atinge elevadas concentrações no sangue e na urina, tornando-se tóxica para o organismo. Na urina podem também observar-se elevadas concentrações de diferentes ácidos orgânicos derivados da tirosina. O tratamento desta doença consiste numa dieta hipoproteica, restrita em tirosina e fenilalanina.







* Outras fontes de Pesquisa *




http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://cat.inist.fr/%3FaModele%3DafficheN%26cpsidt%3D18135141&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dtirosinemia%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261



http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.geometry.net/detail/health_conditions/tyrosinemia_page_no_3.html&sa=X&oi=translate&resnum=3&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dtirosinemia%26start%3D10%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261%26sa%3DN



http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.infodoctor.org:8080/uid%3D11262262&sa=X&oi=translate&resnum=4&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dtirosinemia%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261



http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php%3FLng%3DPT%26Expert%3D882&sa=X&oi=translate&resnum=5&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dtirosinemia%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GBSA_en___BR261



http://groups.msn.com/tyrosinemia/tirosinemiaspanishpartii.msnw



http://groups.msn.com/tyrosinemia/tirosinemiaspanishpartiii.msnw